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Nesta terça-feira (18/06), a Câmara Municipal de Luziânia foi palco do “1° Seminário da Pessoa com Deficiência e Comemoração ao Dia Mundial do Orgulho Autista”. O evento atraiu diversas pessoas, preenchendo o plenário com pessoas ligadas a organizações da sociedade civil, portadores de deficiência, famílias com membros diagnosticados com Transtorno do Espectro Autista (TEA), alunos da disciplina de História Social da Criança e da Infância, ministrada pelo professor Clawdemy Feitosa e Silva da UEG UnU Luziânia, além de diversos membros da comunidade.
O seminário contou com uma série de palestras e apresentações de renomados especialistas, incluindo a Dra. Claese Rocha, Dr. Audier S. Gomes, Dr. André Jonas de Campos, Audier Silva Gomes, vereador Dr. Dênis Meireles e a Secretária do Entorno do Estado de Goiás Caroline Fleury. Os temas abordados foram:
A organização do evento foi conduzida por Joelma Almeida, pedagoga e presidente do Instituto IDEIAS Ser Escola, além de ser presidente do 2º Conselho Comunitário de Segurança e Defesa Social de Luziânia-GO. Joelma discursou sobre a importância da participação social, destacando a necessidade de envolvimento ativo da comunidade para promover mudanças significativas.
Um dos pontos altos do seminário foi a discussão sobre a criação do Conselho Municipal de Direitos da Pessoa com Deficiência e a implementação de políticas públicas direcionadas a essa comunidade. A criação do conselho é vista como um passo crucial para garantir os direitos e a inclusão das pessoas com deficiência em Luziânia.
Diversos colaboradores se uniram para a realização do seminário, evidenciando a união e o esforço coletivo para promover avanços na inclusão e no respeito às diferenças. A expectativa é de que eventos como este possam resultar em melhorias concretas na vida das pessoas com deficiência, fortalecendo a luta por seus direitos e sua integração plena na sociedade.
O seminário não apenas celebrou o Dia Mundial do Orgulho Autista, mas também reforçou a importância de continuar trabalhando para um futuro mais inclusivo e acessível para todos.
Reportagem Arley da Cruz