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Fotografia que integra a documentação reunida pelo Comando da Aeronáutica sobre o polêmico “Caso Barra da Tijuca”, quando se afirmou a existência de um objeto voador não identificado sobre o bairro do Rio de Janeiro, em 1952. — Foto: Arquivo Nacional
👉🏽 Ufólogo: especialista em ufologia, estudo dos objetos voadores não identificados.
O Arquivo Nacional diz que possui um acervo que trata da temática de objetos voadores, com documentos produzidos no âmbito das atividades da Força Aérea Brasileira (FAB). A FAB completa que os documentos apresentam fenômenos aéreos não identificados, registrados entre 1952 e 2023, mas afirma que não realiza estudos e análises acerca do tema.
O especialista Thiago Luiz Ticchetti, ufólofo há mais de 30 anos, explica que os registros não se tratam, necessariamente, de extraterrestres.
A Força Aérea Brasileira (FAB) diz que documentos, vídeos, fotografias e relatos de óvnis transferidos para o Arquivo Nacional e são de domínio público. A FAB ainda afirma que “não realiza estudos e análises acerca do tema, apenas cataloga as informações prestadas por terceiros e as remete, periodicamente, ao Arquivo Nacional“.
O envio desses documentos está previsto na Portaria do Comando da Aeronáutica nº 551/GC3, de 09 de agosto de 2010.
“O Comando da Aeronáutica recebe, registra, cataloga e encaminha as ocorrências para aquele órgão, onde serão disponibilizadas para consulta”, diz a FAB.
Documento elaborado pelo Grupo Executivo para Implantação do Campo de Provas Brigadeiro-do-Ar Haroldo Coimbra Velloso – GEICAMP sobre a aparição de objetos voadores não identificados em Cachimbo (PA), 23 de julho de 1997. — Foto: Arquivo Nacional
Para acessar os arquivos basta seguir os seguintes passos:
Comunicação de ocorrência de objeto voador não identificado entre Paracatu e Cristalina, São Paulo e Brasília, em agosto de 1978. — Foto: Arquivo Nacional